segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

A independência e a melancolia em Nana. — O fim.


"Ei Nana... Você se lembra do dia em que nos conhecemos?" – E com essa pequena frase de um monólogo de uma das nossas protagonistas, que entramos no primeiro episódio de uma obra que não merece apenas méritos por ser surpreendente, mas sim pelo fator que a mangaká Ai Yazawa sabe torna-la assim. – Desde inicio, em ambas as mídias apesar de suas diferentes introduções, Nana se dá inicio com um monólogo que exala desolação e descontentamento em suas palavras e sua narrativa. O piano por trás que a direção oferece no anime como também as paisagens que a Yazawa desenha em suas páginas resultam em uma sensação de abatimento e incomodo do atual presente, tudo resultado de uma extensa melancolia. Nana é uma obra melancólica e que sempre gira em torno de independência.

sábado, 27 de fevereiro de 2016

MONOGATARI SERIES: ORDEM COMPLETA E CORRETA DE ASSISTIR.

POST SEM SPOILERS! APENAS SINOPSE DE CADA TEMPORADA. PODE LER A VONTADE.



Araragi Koyomi, um jovem Japonês de uma cidade rural, foi atacado por um vampiro, um ser sobrenatural completamente fora de sua realidade durante suas férias de primavera e quando transformado em um vampiro ele acaba descobrindo não só o sobrenatural mas um mundo de criaturas existem no seu mundo. O que resulta em histórias completas de mistério e teor psicológico envolvendo o mesmo e outros personagens. O anime é uma narrativa completa de coming-to-age com personagens jovens que buscam poder ter uma balanço na vida quando se aproximam perto da vida adulta. Uma aventura cercada de diálogos rápidos, cortes rápidos de edição, mistério, suspense e referências.
© backup moon.
Maira Gall